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Comissão de Ética na igreja de Corinto

1 Coríntios 5.
2 Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,
4 Em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
5 Seja, este tal, entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do Senhor Jesus.

Entendendo o contexto de 1 Coríntios 5.2-5

O trecho de 1 Coríntios 5.2-5 lança luz sobre a necessidade de uma ‘comissão de ética’ na Igreja de Corinto, que enfrentava desafios morais e comportamentais significativos. Paulo, ao abordar esta questão, não apenas denuncia o comportamento inadequado de alguns membros, mas também enfatiza a importância da disciplina e da moralidade dentro da comunidade cristã. A aplicação de normas éticas é vital para manter a integridade da igreja.

A importância da ética na vida cristã

Quando Paulo menciona a necessidade de entregar um membro à satanás, ele não está sendo punitivo, mas sim buscando a edificação espiritual. A comissão de ética, neste contexto, visa restaurar a santidade da comunidade e proteger os demais membros. A ética, portanto, não é apenas uma questão de disciplina, mas de amor e cuidado para com os irmãos e irmãs na fé.

Desafios enfrentados pela Igreja de Corinto

A Igreja de Corinto era caracterizada por uma diversidade cultural que frequentemente chocava com os princípios cristãos. Essa mescla de valores passou a exigir uma liderança firme e uma ‘comissão de ética’ que pudesse lidar com cada situação de forma sabida. Consequentemente, os ensinamentos de Paulo se tornam uma referência para a prática de disciplina e restauração na igreja atual, promovendo não apenas a correção, mas também a reconciliação.

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