Isaque, o filho da promessa no Antigo Testamento

Isaque, o filho da promessa no Antigo Testamento

 Leitura Diária
Gálatas 4.
25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós.
27 Porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; Esforça-te e clama, tu que não estás de parto; Porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido.
28 Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.
29 Mas, como então aquele que era gerado segundo a carne perseguia o que o era segundo o Espírito, assim é também agora.
30 Mas que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre.
31 De maneira que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre.
Reflexão

O trecho de Gálatas 4.25-31 é uma parte crucial do Novo Testamento, onde o apóstolo Paulo faz uma analogia entre Agar e Sara, e seus respectivos filhos Ismael e Isaque. Ele utiliza essa comparação para ilustrar a diferença entre a velha e a nova aliança. Agar representa o Monte Sinai e a antiga aliança, enquanto Sara, mãe de Isaque, simboliza a nova aliança, a liberdade e a promessa de Deus.

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Isaque: O Filho da Promessa

Isaque é referido como o 'filho da promessa' no Antigo Testamento, um conceito contendo profundo significado teológico. Ao contrário de Ismael, que nasceu de uma decisão humana, Isaque nasceu como resultado de uma promessa direta de Deus a Abraão e Sara. É em Gálatas 4.28 que Paulo reforça essa ideia, afirmando: "Vós, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque." Isso ressalta que os crentes são herdeiros das promessas de Deus e não dos trabalhos humanos.

Comparação entre Ismael e Isaque

A distinção entre Ismael e Isaque não é apenas histórica, mas também espiritual. Ismael, filho de Agar, representa os esforços humanos e a escravidão da lei; enquanto Isaque, filho de Sara, é símbolo de liberdade e da promessa feita por Deus. Essa metáfora é essencial para entender o papel da fé em Cristo, conforme discutido por Paulo. Através de Isaque, os crentes são convidados a viver na liberdade da promessa divina, em vez de na servidão da lei.

Implicações para os Crentes Hoje

O entendimento de Isaque como filho da promessa tem implicações profundas para os crentes modernos. Ele nos lembra que nossa fé não deve se basear em autossuficiência ou meros rituais, mas na confiança nas promessas de Deus. Seguir o exemplo da promessa feita a Isaque é aceitar a liberdade, a esperança e a fé oferecidas através de Cristo.

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